Novidades! Entenda melhor como funciona nosso BioActive Tech e também nossa Técnica de Absorção
Os processos de fermentação biológica são utilizados há milhares de anos. Atualmente, com o avanço das pesquisas e o desenvolvimento de novas tecnologias são utilizados como ferramenta biotecnológica para obtenção de COMPOSTOS BIOATIVOS com atividade no metabolismo das plantas.
Saiba MaisA empresa C6Bio foi criada com o propósito de maximizar a produtividade no campo através da química orgânica aliada à Biotecnologia. Produzimos e comercializamos soluções para a agricultura com o objetivo de fornecer às plantas nutrientes e substâncias bioativas necessárias para o melhor desenvolvimento e produtividade. Desta forma, contribuímos para uma agricultura com maior sustentabilidade.
Saiba MaisConheça alguns de nossos parceiros comerciais:
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Há muito mais entre o plantio e a colheita do que a simples transformação da semente em grão ou fruto. O processo de crescimento de uma planta em uma lavoura passa por diversas fases, com características bem distintas e o estudo de cada uma delas chama-se fenologia.
Para ajudar você a entender melhor o que é e como pode ser útil para seu dia a dia na lavoura, fizemos este artigo explicando tudinho. Boa leitura!
O NOME
A fenologia vegetal é, basicamente, a análise das alterações morfológicas das plantas ao longo de seu desenvolvimento. Em palavras mais simples, é o estudo das etapas do crescimento de uma planta e o que ela precisa em cada um desses estágios.
VAMOS POR PARTES
O desenvolvimento de uma planta pode ser dividido em dois estágios principais:
– Vegetativo: envolve germinação, emergência, crescimento da parte aérea e das raízes.
– Reprodutivo: contempla o florescimento, a frutificação e a maturação). demarcando as épocas de ocorrência e as respectivas características de cada cultivo.
E POR QUE É IMPORTANTE?
Entender a fenologia e seus estágios ajuda os produtores a compreenderem melhor suas lavouras e acompanharem se as plantas estão se desenvolvendo de acordo com a fase ou o tempo esperado.
Esse tipo de estudo constitui uma ferramenta eficaz de manejo que possibilita identificar, por meio da observação das características morfológicas da planta, o momento fisiológico ao qual se encontram.
Com essas informações sobre o ciclo da planta disponíveis, é possível compreender as relações e a influência dos fatores envolvidos no processo de produção, favorecendo a previsão de problemas, o manejo e a tomada de decisão.
Seja qual for a fase do ciclo de vida de uma planta, da preparação do solo à colheita, a C6Bio tem soluções que irão ajudar você a extrair o melhor que a sua lavoura pode oferecer!
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10 de junho de 2022
Leia maisPara quem olha de fora, a produção agrícola é um sistema que depende apenas de si, cujos resultados dizem respeito apenas àqueles que fazem parte da cadeia de produção.
Ou seja: produtores rurais, cooperativas e as empresas responsáveis por levar a produção até o consumidor final.
No entanto, basta olhar com um pouco mais de atenção para ver que o papel da agricultura na economia vai muito além disso. Tanto é verdade que, aqui no Brasil, ele representa parte significativa do PIB.
Para ajudar você a entender melhor esse sistema, escrevemos este artigo. Confira!
A economia brasileira conta com a participação de diversos setores que contribuem na geração de resultados satisfatórios para o país. Dentre eles, vale ressaltar a importância do setor agrícola.
Sabendo que a agricultura é responsável pelo plantio e cultivo de grãos, cereais, frutas, leguminosas, entre outros, sua finalidade é abastecer, tanto o mercado interno, quanto o externo. O Brasil possui uma grande capacidade produtiva, tendo como resultado produtos de qualidade e em uma quantidade suficiente para atender a demanda da população!
A agricultura brasileira conta com diversos fatores que a fazem ter uma significativa participação na economia. Ela merece destaque:
A agricultura brasileira é reconhecida como altamente competitiva e geradora de empregos, de riqueza, de alimentos, de fibras e de bioenergia para o Brasil e para outros países.
É um dos setores que mais contribui para o crescimento do PIB nacional e que responde por 21% da soma de todas as riquezas produzidas, um quinto de todos os empregos e 43,2% das exportações brasileiras, chegando a US$ 96,7 bilhões em 2019.
Exemplo disso é que foi um dos poucos segmentos da economia brasileira que apresentou crescimento positivo. Internamente, o setor contribuiu para manter em declínio o preço real da cesta básica de alimentos.
Pode-se dizer que a combinação de fatores de produção diretos (matérias-primas) e indiretos (tributos, energia e mão-de-obra) também fazem parte do sistema.
No mercado agrícola, podemos considerar como os principais insumos: ração, mão de obra especializada, fertilizantes, sementes, defensivos, maquinários, entre outros.
Além de movimentar um mercado bilionário com insumos ligados ao plantio, a agricultura também movimenta a indústria de máquinas e de tecnologia.
Tecnologia, aliás, que é uma forte aliada da produção agrícola, uma vez que equipamentos de ponta facilitam a execução de tarefas, contribuindo para aumento da produtividade, qualidade e eficiência, além de reduzir significativamente o consumo de recursos naturais, como água, energia e combustível.
Os inúmeros benefícios da tecnologia têm motivado os produtores rurais a investirem cada vez mais em produtos, serviços e máquinas agrícolas de primeira linha, além da tecnologia da informação, importante principalmente para as revendas agrícolas.
Os avanços tecnológicos no campo contribuem para o aumento da produção e melhoria na renda e qualidade de vida dos agricultores, atraindo para o agronegócio novos investidores.
Graças à sua multifuncionalidade, a agricultura desempenha um papel cada vez mais estratégico na economia brasileira:
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19 de abril de 2022
Leia maisA água é essencial para a sobrevivência da maioria dos seres vivos do planeta. Com as plantas não é diferente, a água, juntamente com a luz e o gás carbônico, são imprescindíveis para o processo de fotossíntese. Não à toa, temos visto com cada vez mais frequência safras sendo prejudicadas pela falta de chuvas. Porém, o contrário também pode ser um problema, uma vez que os excessos de chuvas também trazem prejuízos. Com as mudanças climáticas cada vez mais acentuadas, tem sido uma constante vermos notícias de regiões padecendo com a seca e outras com excessos de chuva. Para ajudar você a entender melhor o impacto dessas mudanças nas lavouras e, consequentemente, nas produções, criamos este artigo que vai fundo no assunto. Confira!
Um dos setores que mais têm sentido os impactos da intensificação do aquecimento global é a agricultura, que atualmente já enfrenta um clima adverso para produzir. Estima-se que apenas 5% das áreas agrícolas no Brasil são irrigadas, enquanto os 95% restantes dependem diretamente das variações naturais da chuva.
Sendo assim, o aumento das temperaturas em função das mudanças climáticas, resultará no aumento do consumo de água pelos produtores rurais e na redução da disponibilidade de água, colocando em risco a capacidade de produção. Já que, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA), o agronegócio é o setor que mais consome água e, consequentemente, um dos mais afetados. Para se ter uma ideia, de cada 100 litros de água consumidos no Brasil, 72 são usados na irrigação agrícola.
Pesquisas recentes do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês) apontam que a temperatura global pode subir de 1,5°C a 2°C neste século, caso não haja uma forte redução nas emissões de gases de efeito estufa.
Além disso, o documento do IPCC, órgão da Organização das Nações Unidas (ONU), afirma que os seres humanos já são responsáveis por um aumento de 1,07°C na temperatura do planeta.
Esse cenário aumentou a chance de eventos climáticos extremos desde 1950, incluindo a frequência da ocorrência de ondas de calor e secas em escala global, o que, para especialistas consultados pelo G1, podem trazer, ao menos, 2 impactos para a produção de alimentos no Brasil:
Além disso, as mudanças climáticas podem deslocar a sazonalidade, aumentando os períodos de seca e, nos períodos de chuva, provocando chuvas mais fortes.
As secas têm sido descritas como o fator climático que mais causa danos à população em geral, sendo que, sua ocorrência e duração, têm sido cada vez mais crescentes em todos os continentes, podendo causar sérios riscos à segurança alimentar no planeta.
A ausência ou a distribuição irregular das chuvas é o principal causador da redução na produtividade de muitas culturas. Para o produtor, o stress hídrico é o principal fator de risco à produção, além das pragas, doenças e invasoras. Isso significa que, em regiões onde não há estação seca definida, os maiores riscos ao rendimento são aqueles relacionados ao controle de pragas, doenças e invasoras, ou seja, somente secas severas causam grandes prejuízos ao produtor, de forma a impactar na relação custo-benefício de uma propriedade.
Os impactos disso foram sentidos nas últimas safras de milho e soja, que nos estados em estados como Rio Grande do Sul, Paraná, que devido à falta de chuvas e às altas temperaturas, tiveram prejuízos de até 40% nas safras de milho e soja.
Se por um lado a escassez de chuvas pode ser extremamente prejudicial para algumas culturas, o excesso ou a distribuição irregular também pode resultar em quebra de safras e prejuízos. O chamado excesso hídrico ocorre quando a quantidade de água no solo for maior do que a capacidade de absorção da planta; a exposição a essa condição por longos períodos pode potencializar a ocorrência de doenças em alguns tipos de plantas devido à falta de oxigênio no solo, causando a redução na produtividade.
Além de prejudicar o metabolismo das plantas e afetar a qualidade dos grãos, o excesso de água também dificulta o trânsito de maquinários e atrasa a produtividade. E favorece a salinidade do solo, o que atinge o desenvolvimento das raízes das plantas.
O déficit hídrico é um dos principais dilemas das lavouras, mas não é apenas isso. O metabolismo das plantas exige um ambiente altamente hidratado, o ar atmosférico, que fornece luz e CO2 para a formação de biomassa pelas plantas.
De uma maneira geral, as formas de contornar os períodos de escassez de chuvas passam pela otimização da água armazenada no solo. Isso significa que também é necessário melhorar a infiltração da água das chuvas, para aumentar o reservatório de água, que é o solo. Práticas de manejo, como a manutenção de resíduos na superfície, plantios em nível, manutenção de vegetação em áreas declivosas, em nascentes e margens dos rios, são alternativas que podem ser utilizadas, sobretudo na agricultura não irrigada.
Ainda, na agricultura não-irrigada, o planejamento da época de semeadura, de forma que a fase de maior consumo coincida com o período de maior disponibilidade hídrica às culturas, é a melhor maneira de diminuir os riscos causados pelo déficit hídrico. A seleção de variedades tolerantes e/ou resistentes a períodos de déficit hídrico no solo, também é uma opção para a tomada de decisão do produtor.
Na agricultura irrigada, um bom sistema de manejo e o monitoramento da irrigação são essenciais para evitar perdas de desempenho por estresse hídrico. O manejo da irrigação visa, antes de tudo, a melhor utilização da água armazenada no solo, através do conhecimento dos parâmetros do solo, como o total de água disponível e da planta, indicando o possível início de stress, a partir do controle diário do esgotamento de água no solo.
O uso sustentável dos recursos naturais é imprescindível, principalmente em um mercado cada vez mais criterioso em relação à origem do que está sendo consumido. A adoção de práticas de manejo na agricultura irrigada e de sequeiro, além de trazer maiores retornos econômicos, aliado a um menor uso de água, ajudam a tornar a agricultura mais sustentável e adequada às exigências do mercado.
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21 de março de 2022
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